Membros da comunidade blogosférica,
O mês de junho foi muito conturbado. A volatilidade do mercado está altíssima. Levei bastante violinada nos derivativos e fechei o mês no vermelho nessa área. Isso foi bom para aperfeiçoar o método e saber o que fazer nesses momentos: nada. Isso mesmo, com forte volatilidade e eu operando principalmente na ponta vendedora, o único jeito é não fazer nada com opções ou fazer operações muito pequenas. Uma mesa bem sucedida amenizou as perdas. Mas como o mercado, nosso aprendizado também deve ser dinâmico. Estou lendo um livro excelente e creio que, em breve, terei novas estratégias de remuneração e defesa do portifólio. Segue abaixo o link do livro:
Os Segredos de Um Investidor de Sucesso
Tirando o pequeno revés com opções, o mês em si foi bom, muito disso devido ao último pregão. O aporte foi de R$ 4.000,00 e o patrimônio aumentou 7,33%. O saldo negativo com opções se deve a vendas em aberto que, apesar de ainda estarem com bom lastro para o stop, podem ser encerradas se uma nova alta forte acontecer. Como meu capital alocado a risco é de 1% apenas (fase de aprendizado), tudo está dentro do plano. Segue a evolução patrimonial:
Meu patrimônio total é R$ 255.092,46. Um aumento de R$ 17.430,58 em relação ao mês anterior, o que me deixa quase três meses adiantado em relação à evolução projetada. Não é muito, mas é assim que funciona quando não se pode contar com um "anto-fucking-mega-super-power-ultra-aporte from nowhere". Ou aportes da noiva rica, como todos já sabem, né...
Segue o balanceamento da carteira:
Destaque para TBLE3, CIEL3 e GGBR4, que subiram muito forte esse mês. Dessas, apenas em GGBR4 (junto com PETR4, que caiu) não colocarei dinheiro novo, visto que está com os fundamentos comprometidos e mercado desfavorável. Não farei novas compras até a divulgação do balanço trimestral, sendo que o futuro desses papéis será decidido apenas ano que vem, quando sair o BP de 2012. Petrobrás planeja captar mais R$ 80 bi em dívida no mercado. Essa Graça vai me Foster!
Resumindo:
Aporte do mês: R$ 4.000,00
Proventos: R$ 730,90 (média mensal em 2012 igual a 5,67% do salário - meta: 100%)
Bruto com opções: R$ -564,00
Rentabilidade: 7,33%
KEEP TROLLING AND WORK HARD!
sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Atualização Mensal - Maio 2012
Caros leitores,
Finalmente divulgo minha situação patrimonial. Sou um investidor em busca de conhecimentos e sempre procurando ampliar minha visão. Minha estratégia de investimentos ainda possui algumas deficiências, como excessiva concentração e ativos que considero deixar em breve.
Não vou ficar divagando sobre o conceito de felicidade ou independência financeira. Isso tudo é muito pessoal. Minha estratégia se baseia fundamentalmente nos seguintes passos:
1) Trabalho e aportes mensais.
2) Acumular patrimônio entre tesouro direto, ações, imóveis e negócio próprio.
3) Lazer e família para não ficar obcecado com as metas acima.
Seguindo essa metodologia, pretendo acumular R$ 5 milhões até 2026, considerando uma inflação média anual de 4,29% . Isso seria o equivalente a pouco mais de R$ 2,6 milhões de hoje. Tenho tudo planilhado, mas não adianta trabalhar com valores exatos, pois o futuro é imprevisível. Considero R$ 2,6 milhões, hoje em dia, um valor que, se bem gerenciado, forneceria um excelente "plus" ao meu salário atual (quase R$ 14 mil), já que não pretendo parar de trabalhar nunca. Caso eu resolva chutar o balde do trabalho, seria possível levar uma vida de prazeres moderados, filantropia e algumas panicats. Quase um Bruce Wayne com gripe suína...
O desafio é grande, pois a taxa nominal buscada para o crescimento patrimonial é alta (1,76% a.m) e não poderei seguir tão concentrado assim conforme o bolo for crescendo. Por isso, estudo abrir uma empresa a médio prazo. Os aportes devem ser de no mínimo R$ 3 mil, podendo ocorrer aportes extraordinários bem maiores ao se atingir determinadas metas no trabalho. Esses aportes extraordinários serão bem raros, pois as metas são quase inatingíveis, afinal o Governa acha, com razão, que já ganhamos muito bem. Na renda variável, pretendo turbinar a carteira usando o mercado de opções, fazendo lançamentos cobertos, travas, mesas e borboletas. Qualquer 4% a.a com essas operações faz uma enorme diferença no longo prazo. Com o lucro, se houver, juntamente com os proventos, comprarei mais e mais ações. Minhas posições no mercado de opções hoje são de no máximo 1% do capital, mas pretendo, com o tempo e experiência, chegar até a 5%, jamais excedendo a R$ 20 mil reais. Sim, são limites recomendados por conhecido investidor nessa área.
Apesar de ter mencionado uma taxa mensal, na RV busco acumular quantidades de ações. Logo, uma queda grande é boa, pois posso comprar mais papéis por menores preços. Daí, já é possível perceber uma grande deficiência da minha estratégia: a falta de caixa e dinheiro na RF. Se a bolsa cair 60% amanhã, como irei aproveitar a oportunidade? Pretendo criar um fundo apenas para as crises.
Tenho um limite financeiro para a RV: R$ 500 mil reais. Se atingir esse valor, iniciarei minha diversificação comprando cotas de FIIs, de modo a manter 80% em RV e 20% em FIIs até atingir o primeiro milhão. O resultado final será algo como 50% em TD, 25% em RV e 25% em FIIs.
Vamos ao histórico desde janeiro com a atualização de maio:
Com o mau desempenho do IBOV, o financeiro fechou em -1,04%. Mas tenho boas notícias: o mês foi ótimo para as opções. Segue a rentabilidade bruta:
Ainda possuo uma mesa, uma trava de baixa e dois lançamentos cobertos em aberto. Todas essas operações possuem metodologia específica, ou seja, tenho gatilhos de entrada, alvo de lucro e stop. Não mexam com isso se não tiverem método! O "cara" das opções no Brasil é o Bastter. Iniciei com o método dele, mas agora já caminho com as próprias pernas. Recomendo a todos o cadastro no fórum dele, não apenas para aprender sobre opções, pois nenhum investidor é obrigado a operar esse instrumento para ficar rico, mas para aprender sobre os mais variados assuntos.
Segue minha carteira, a mesma do quadro abaixo dos vídeos, agora com os respectivos pesos. Ações em vermelho não comprarei mais e são candidatas a uma substituição na próxima reavaliação, com a publicação do balanço patrimonial de 2012. PETR4 talvez eu compre um pouco. A coluna de custo unitário serve apenas para cálculo do IR em caso de venda, pois em nenhum momento deixo esse valor influenciar minhas decisões. Para entrar ou sair de um papel, utilizo unicamente os fundamentos das empresas.
Essa carteira foi iniciada em JULHO de 2011.
Resumindo:
Aporte do mês: R$ 4.000,00
Proventos: R$ 2.283,48 (média mensal em 2012 igual a 5,93% do salário - meta: 100%)
Bruto com opções: R$ 1.630,00
Rentabilidade: -1,04%
Compra de 200 BBDC4 a R$ 27,xx e 100 TBLE3 a 34,xx
Agradeço a todos pelas visitas e abro o espaço para as mais variadas críticas, construtivas ou não.
Finalmente divulgo minha situação patrimonial. Sou um investidor em busca de conhecimentos e sempre procurando ampliar minha visão. Minha estratégia de investimentos ainda possui algumas deficiências, como excessiva concentração e ativos que considero deixar em breve.
Não vou ficar divagando sobre o conceito de felicidade ou independência financeira. Isso tudo é muito pessoal. Minha estratégia se baseia fundamentalmente nos seguintes passos:
1) Trabalho e aportes mensais.
2) Acumular patrimônio entre tesouro direto, ações, imóveis e negócio próprio.
3) Lazer e família para não ficar obcecado com as metas acima.
Seguindo essa metodologia, pretendo acumular R$ 5 milhões até 2026, considerando uma inflação média anual de 4,29% . Isso seria o equivalente a pouco mais de R$ 2,6 milhões de hoje. Tenho tudo planilhado, mas não adianta trabalhar com valores exatos, pois o futuro é imprevisível. Considero R$ 2,6 milhões, hoje em dia, um valor que, se bem gerenciado, forneceria um excelente "plus" ao meu salário atual (quase R$ 14 mil), já que não pretendo parar de trabalhar nunca. Caso eu resolva chutar o balde do trabalho, seria possível levar uma vida de prazeres moderados, filantropia e algumas panicats. Quase um Bruce Wayne com gripe suína...
O desafio é grande, pois a taxa nominal buscada para o crescimento patrimonial é alta (1,76% a.m) e não poderei seguir tão concentrado assim conforme o bolo for crescendo. Por isso, estudo abrir uma empresa a médio prazo. Os aportes devem ser de no mínimo R$ 3 mil, podendo ocorrer aportes extraordinários bem maiores ao se atingir determinadas metas no trabalho. Esses aportes extraordinários serão bem raros, pois as metas são quase inatingíveis, afinal o Governa acha, com razão, que já ganhamos muito bem. Na renda variável, pretendo turbinar a carteira usando o mercado de opções, fazendo lançamentos cobertos, travas, mesas e borboletas. Qualquer 4% a.a com essas operações faz uma enorme diferença no longo prazo. Com o lucro, se houver, juntamente com os proventos, comprarei mais e mais ações. Minhas posições no mercado de opções hoje são de no máximo 1% do capital, mas pretendo, com o tempo e experiência, chegar até a 5%, jamais excedendo a R$ 20 mil reais. Sim, são limites recomendados por conhecido investidor nessa área.
Apesar de ter mencionado uma taxa mensal, na RV busco acumular quantidades de ações. Logo, uma queda grande é boa, pois posso comprar mais papéis por menores preços. Daí, já é possível perceber uma grande deficiência da minha estratégia: a falta de caixa e dinheiro na RF. Se a bolsa cair 60% amanhã, como irei aproveitar a oportunidade? Pretendo criar um fundo apenas para as crises.
Tenho um limite financeiro para a RV: R$ 500 mil reais. Se atingir esse valor, iniciarei minha diversificação comprando cotas de FIIs, de modo a manter 80% em RV e 20% em FIIs até atingir o primeiro milhão. O resultado final será algo como 50% em TD, 25% em RV e 25% em FIIs.
Vamos ao histórico desde janeiro com a atualização de maio:
Com o mau desempenho do IBOV, o financeiro fechou em -1,04%. Mas tenho boas notícias: o mês foi ótimo para as opções. Segue a rentabilidade bruta:
Ainda possuo uma mesa, uma trava de baixa e dois lançamentos cobertos em aberto. Todas essas operações possuem metodologia específica, ou seja, tenho gatilhos de entrada, alvo de lucro e stop. Não mexam com isso se não tiverem método! O "cara" das opções no Brasil é o Bastter. Iniciei com o método dele, mas agora já caminho com as próprias pernas. Recomendo a todos o cadastro no fórum dele, não apenas para aprender sobre opções, pois nenhum investidor é obrigado a operar esse instrumento para ficar rico, mas para aprender sobre os mais variados assuntos.
Segue minha carteira, a mesma do quadro abaixo dos vídeos, agora com os respectivos pesos. Ações em vermelho não comprarei mais e são candidatas a uma substituição na próxima reavaliação, com a publicação do balanço patrimonial de 2012. PETR4 talvez eu compre um pouco. A coluna de custo unitário serve apenas para cálculo do IR em caso de venda, pois em nenhum momento deixo esse valor influenciar minhas decisões. Para entrar ou sair de um papel, utilizo unicamente os fundamentos das empresas.
Essa carteira foi iniciada em JULHO de 2011.
Resumindo:
Aporte do mês: R$ 4.000,00
Proventos: R$ 2.283,48 (média mensal em 2012 igual a 5,93% do salário - meta: 100%)
Bruto com opções: R$ 1.630,00
Rentabilidade: -1,04%
Compra de 200 BBDC4 a R$ 27,xx e 100 TBLE3 a 34,xx
Agradeço a todos pelas visitas e abro o espaço para as mais variadas críticas, construtivas ou não.
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